Na IKEA Portugal, a visão de “Criar um melhor dia-a-dia para a maioria das pessoas” vai muito além do papel que as suas soluções de mobiliário têm em tornar as casas mais bonitas e funcionais. Começa nos seus colaboradores.
Este ano, a empresa de origens suecas volta a subir o salário de entrada dos colaboradores da operação de retalho para 1.025€, um valor consideravelmente acima do praticado atualmente no setor e acima do Salário Mínimo Nacional previsto para 2025. O subsídio de alimentação também aumentará para 8€/dia, complementando os benefícios já oferecidos pela IKEA aos seus colaboradores, incluindo um restaurante exclusivo a preços reduzidos.
Com o propósito de valorizar e recompensar o empenho diário de todos os que têm contribuído para o sucesso da marca ao longo dos últimos 20 anos, a IKEA oferece diferentes benefícios, como os seguros de vida e de saúde para colaboradores efetivos, a extensão dos períodos de licença parental (tanto para mães, como para pais), o serviço de apoio médico interno e um programa de apoio social de emergência. Além disso, no próximo ano, os colaboradores poderão usufruir de um total de 26 dias de férias.
Atualmente, mais de 90% dos colaboradores da IKEA Portugal têm contratos permanentes, e não existe qualquer disparidade salarial entre homens e mulheres, em funções equivalentes.
“Na IKEA, a melhoria constante das condições dos nossos colaboradores é uma prioridade absoluta, que tem acontecido de ano para ano, de forma consistente. Após dois anos de investimento contínuo nas nossas pessoas, vamos aumentar novamente o valor do salário de entrada, sem comprometer a nossa capacidade de recompensar o desempenho e acompetência dos colaboradores e aumentar a nossa oferta de benefícios.”, afirma Eliska Novotná, Country People & Culture Manager da IKEA Portugal.
A diversidade é boa para o negócio
Para a IKEA Portugal, uma empresa mais diversa é uma empresa melhor e mais competitiva. E essa diversidade tem sido trabalhada de forma transversal, com especial foco nas posições de liderança, onde 50% dos líderes são mulheres e onde não há disparidade salarial entre homens e mulheres com posições equivalentes.
Ao analisar a representação étnica nas suas posições de liderança, a IKEA Portugal percebeu que não espelhava a diversidade que se regista atualmente em Portugal e que, seguindo os padrões tradicionais de recrutamento e de progressão na carreira, este objetivo teria levado décadas. Tendo isto em conta, a IKEA criou o EqualUp!, um programa piloto de desenvolvimento de competências para pessoas que se identificam como pertencentes a uma minoria étnica ou cultural. Atualmente, 22% dos participantes deste programa já ocupam posições de liderança na empresa.
Outro dos focos tem sido o recrutamento e a progressão de pessoas com deficiência. Nos últimos dois anos, o número de colaboradores com deficiência na IKEA Portugal aumentou em 134%.
Resumo dos principais benefícios dos colaboradores da IKEA em Portugal
- O salário mínimo de entrada na IKEA (retalho) é de 1.025€ (1.025€ x 14 meses, ao qual acresce subsídio de alimentação) para colaboradores em full-time, superior ao salário mínimo nacional confirmado para 2025 (870€).
- O subsídio de alimentação aumenta para 8€/dia (aumento líquido de 1€/dia, face ao ano anterior), complementando aquela que é a oferta atual da IKEA para os seus colaboradores, com um restaurante exclusivo a preços reduzidos.
- No próximo ano civil, os colaboradores poderão usufruir de um total de 26 dias de férias.
- Medidas de apoio à natalidade como a “Ajuda de Nascimento”, para todos os pais biológicos ou adotivos, no valor de 870€ brutos por criança; e o programa “Passa mais tempo com o teu bebé”, que dá a possibilidade de prolongar a licença parental (biológica ou adotiva) por mais dois meses, para além do período regular estabelecido pela Segurança Social, com o apoio mensal de 870€ brutos. Estes valores vão ao encontro do salário mínimo nacional confirmado para 2025.
- Atualmente, mais de 90% dos cerca de 3.000 colaboradores têm contratospermanentes.
- Não existe qualquer disparidade salarial entre homens e mulheres, em funçõesequivalentes.